CRÔNICAS DE ONDE EU VIM: A "REENTRADA" DE JOSÉ EDUARDO E O EXÉRCITO DE ESPECIALISTAS EM COISA NENHUMA
Bem ao seu estilo, prefeito reeleito de Guaíra (SP) nem pisca para o terrorismo do Ministério Público e dá de ombros para a pilha de especulações dos sabichões perdedores
Filho de Seu Adnaer e Dona Edna permanecerá em silêncio absoluto até que se mostre, pelas vias legais, de que mais uma vez ele foi vítima de um golpismo atávico praticado por derrotados de baixa estatura
Nas imagens , este jornalista que continua invicto, observa a Cápsula da Missão Soyus TMA-6, o vigésimo-sexto vôo tripulado à Estação Espacial Internacional, lançada do Cosmódromo de Baikonur, em abril de 2005. A cápsula integra o espetacular acervo da exposição aeroespacial permanente do porta-aviões americano Intrepid, gigante ancorado no cais de Nova York (Píer 86, no cruzamento da Avenida 46 com a Rua 12 de Manhattan) como museu flutuante. Apaixonado pela corrida espacial, permaneci horas no porta-aviões durante visita à NY. Mesmo incrivelmente apertada (veja a segunda foto que fiz do interior da espaçonave), a TMA-6 conseguiu fazer uma reentrada segura na atmosfera, trazendo sãos e salvos seus ocupantes de volta à Terra: o russo Sergei Krikalev (comandante), o americano John Philips (engenheiro de vôo 1) e o italiano Roberto Vittori (engenheiro de vôo 2). Os que os guairenses precisam entender de uma vez por todas e pararem de falar asneiras é que não há atmosfera incandescente capaz de impedir a reentrada segura de José Eduardo. Será um pequeno passo para o filho de Seu Adnaer e Dona Edna e um grande salto para a municipalidade
A reentrada na atmosfera é um dos momentos mais tensos e perigosos vividos por astronautas . As cápsulas que os trazem de volta do espaço costumam voltar à atmosfera à uma velocidade de 25 mil Km/h; algo em torno de 20 vezes a velocidade do som. A 100 mil metros de altura essa descida louca não faz muita diferença mas a coisa fica extremamente arriscada quando a altitude vai diminuindo e o ar se tornando mais denso. A quantidade de calor é diretamente proporcional à densidade da atmosfera. Assim, na reentrada, o calor do atrito da espaçonave com o ar denso faz a temperatura externa chegar facilmente a inacreditáveis 8.000 graus Celcius. É mais quente que a superfície do Sol, que arde em torno de 6.000 graus Celcius. É por isso que para resistir à reentrada, as naves possuem um revestimento composto de cerâmica e placas de titânio. Lá dentro, os astronautas se espremem, em silêncio e dotados de uma coragem fenomenal, em um espaço inacreditavelmente pequeno, enquanto esperam sobreviver ao percurso da volta. Com toda a licença poética da metáfora, é justamente o que o prefeito reeleito de Guaíra (SP), terra natal deste escriba; José Eduardo Coscrato Lelis, está fazendo. Sua “reentrada” na atmosfera do poder local exige calma, preparo e imensa coragem; atributos que, todos sabem de cor e salteado, não faltam ao filho de Seu Adnaer e Dona Edna. Bem ao seu estilo, o prefeito reeleito (o primeiro na história de quase 100 anos do município) nem pisca para o terrorismo do Ministério Público e dá de ombros para pilha de especulações dos sabichões perdedores. A “cápsula” de reentrada de José Eduardo, construída por ele mesmo na saborosa solidão de seu isolamento “mediterrâneo”(falo mais adiante sobre isso), tem sucessivas camadas de proteção. A convicção de que a Justiça anulará as acusações do Ministério Público é a cerâmica da cápsula. A calma e a serenidade de quem sabe que nada fez de errado formam o titânio da espaçonave eduardista. Sim. Ele está lá dentro. Quieto, sereno, silencioso e sozinho, espremido em uma cabine impenetrável,apesar de todas as especulações dos sabichões perdedores, do exército de especialistas em coisa nenhuma cujas mentiras e maledicências ardem a oito mil graus do lado de fora . O revestimento é realmente formidável. Note-se que até o momento o Ministério Público Estadual, que comandou o desfile militar de viaturas, fuzis e sirenes na cidade há noventa dias (isso mesmo, já se vão três meses desde a fanfarra justiceira) ainda não apresentou denúncia formal. A operação que apontou fuzis para a cabeça de adolescentes “Tiktokers” como se os meninos e meninas fossem filhos de Fernadinho Beira-Mar ou de Elias Maluco parece querer retardar ao máximo o oferecimento da denúncia. De duas, as duas: já sabem que vão dar com os burros n’água e não vão conseguir incriminar José Eduardo. Ato contínuo, usam a lentidão para impor uma espécie de terrorismo psicológico sobre o prefeito reeleito, impedido injustamentee de exercer suas funções públicas sem que haja, sequer, uma denúncia formal. Do lado de dentro da cápsula, José Eduardo mostra que a camada de cerâmica é realmente forte: ele nem pisca. Embalados por falsas esperanças de uma “nova eleição”, os derrotados de baixa estatura que tentaram dar um golpe na democracia guairense, continuam fabricando suas fake news em grupos de WhatsApp e nas redes sociais. Lá estão todos eles: de filhinhos cujos papais jogaram dinheiro fora torrando milhares de reais em campanhas fracassadas até os lacaios do ridículo, metidos a “entendedores” de política que, derrotados, foram obrigados a voltar para sua rotina invisível e modorrenta com o rabo entre as pernas. Do lado de dentro da cápsula, José Eduardo mostra que as placas de titânio são, de fato, impenetráveis: calmo e sereno, não morde nenhuma isca. “Houston, os perdedores tem um problema” -“Qual seria Apollo?” – “Terão de esperar mais quatro anos para tentar de novo”. Copy?”
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